R$ 400,00 em um café da manhã em SP? Sim, provavelmente sua empresa está pagando por isto, e você nem sabe…

Recentemente lançamos na Onfly a integração com a Charlie, um player de “Short Term Rental”, uma nova categoria de hospedagem, que refere-se à locação de uma propriedade residencial, como um apartamento ou até mesmo uma casa, por um período curto, geralmente variando de uma única noite a algumas semanas ou meses.

Esse tipo de aluguel é uma alternativa aos hotéis, sendo muito procurado por viajantes, turistas e profissionais que estão viajando a trabalho.

Com a integração, nós adicionamos mais de 3mil quartos apenas em São Paulo, com uma qualidade impecável.

Se você não conhece a Charlie, fica a dica, passa uma noite lá e me conta depois sobre a experiência.

Fomos o primeiro player do corporativo da América Latina a trazer conteúdo de Short Term Rental para o nosso inventário, algo muito comum nas plataformas de lazer, como Booking, Expedia e Airbnb (a propósito, o Airbnb é 100% STR).

As vantagens da Charlie são bem óbvias.

• Flexibilidade em duração e localização.
• Oferece uma experiência mais personalizada ou única em comparação aos hotéis.
• Preços competitivos em alguns mercados.

Sim, o preço é um atributo chave nesta comodidade, temos visto em alguns benchmarks em regiões de SP, economia de R$ 400,00 comparado a um hotel, com uma “categoria similar” no mesmo bairro.

O que a Charlie não tem, que um hotel tem?

• Serviço de quarto como limpeza ou recepção para pedidos variados como comida;
• Café da manhã;

Se sua empresa navega em céu de brigadeiro e redução de custo não é um problema, tudo bem não considerar a Charlie ou outras propriedades de “Short Term Rental” como possibilidade, mas para todas as outras empresas que bravamente precisam reduzir custos para sobrar alguma coisa na última linha do P&L, Charlie é uma excelente opção.

Como toda inovação, infelizmente algumas empresas só adotam tarde

Como toda inovação, infelizmente, algumas empresas que possuem regras mais “engessadas”, chegam tarde.

Lembro do caso do Uber, chegou no Brasil em 2014, um monte de empresa deixou seus colaboradores usar o Uber e gerar economia para elas, enquanto algumas empresas maiores, por “medo” ou “risco”, só aceitaram colocar seus colaboradores dentro de um Uber em 2021, 7 anos depois.

Imagina o tanto de economia que estas empresas não poderiam ter capturado neste período.

Tem um gráfico conhecido no mercado de inovação que é o “Ciclo de Vida de Adoção de Inovação”, onde separa as pessoas ou empresas em:

• Inovadores
• Pioneiros
• Maioria Inicial;
• Maioria Tardia;
• Retardatários;

Se olharmos para trás, grande parte das empresas que ficam no caminho, são empresas que foram “lentas” ao adotar inovação, não permita que isto aconteça com a sua empresa.

Se você é gestor financeiro, de tecnologia, de viagens, de inovação, ou qualquer papel que você eventualmente assuma na sua organização, levar inovação, melhorar processos, gerar economia tem que ser uma prioridade para você.

A questão do café da manhã na “política de viagem”

Algumas empresas ainda colocam como “obrigatório” na política de viagem dos seus colaboradores a disponibilidade de hotéis apenas com café da manhã.

E qual o problema disto?

Ao cortar todas as outras propriedades, você tira opções muito mais baratas e muitas vezes até melhor, como propriedades de “Short Term Rental”.

Seria mais ou menos, como na política de despesas dua sua empresa, falar que o colaborador só pode andar de táxi, impedi-lo de usar Uber ou 99.

Empresas mais modernas, que se adaptam rápido, já ajustaram suas políticas para permitir que colaboradores reservem hotéis sem café da manhã, em contrapartida, alocam no cartão corporativo um valor do café da manhã, como algo entre R$ 35,00 e R$ 50,00, o que permite um belíssimo café da manhã nas melhorias padocas de São Paulo.

Veja um exemplo real em um bairro de São Paulo com muitos escritórios comerciais

• Diária em um hotel econômico, com café da manhã: R$ 750,00
• Diária em uma propriedade Charlie: R$ 350,00

Logo, é possível assumirmos que ao ignorar a opção do Charlie por uma política de viagens “ultrapassada”, a empresa está pagando R$ 400,00 pelo café da manhã.

Sim, você não leu errado, R$ 400,00 em um café da manhã 😉

De verdade, eu fico pensando, o tanto de economia que empresas poderiam gerar, simplesmente adaptando a sua política de viagem.

Conclusão

No fim das contas, o short-term rental já é uma realidade e veio mesmo para mudar o jogo.

Ele combina flexibilidade, conforto e acima de tudo, muita economia – três coisas que os viajantes a trabalho valorizam, e que a empresa também ganha com uma baita redução no custo.

Fica a dica!