Por que as empresas da B3 de capital aberto escolhem a Onfly
Entenda por que estas empresas optaram em digitalizar processos e gerar mais eficiência com viagens e reembolsos

Atualmente temos listadas na B3, principal bolsa de valores brasileira, mais de 400 empresas, e em ofertas em análise, de companhias que já publicaram seu prospecto e devem estar em roadshow para fazer IPO, são exatamente 38.
Há ainda, companhias listadas em bolsas de valores lá fora, como o Pagseguro por exemplo, que é listada em Nova York, e a Afya Educacional, que é listada em Nasdaq.
Existem muitas vantagens em ser listadas na B3, as principais na nossa opinião:
1 – Redução de custo de capital: oportunidade de captar um capital mais barato;
2 – Aumento de liquidez para os acionistas : negociação diária, que pode ser convertida em dinheiro;
3 – Propaganda: de certa forma empresas públicas são diariamente divulgadas por analistas e imprensa (veja Locaweb por exemplo);
4 – Fonte de recursos quase que ilimitada: , enquanto houver projetos interessantes e apetite dos investidores, sempre terá uma fonte de recursos, vide CVC que deve captar R$ 500M agora.
Agora, existem desvantagens também:
1 – Custo elevado: existe um custo “burocrático”em manter uma empresa de capital aberta, departamento de RI (relação com investidores), auditorias de Big Four, e publicação de balanços em jornais de referência;
2 – Estratégia pública: a partir do momento que sua empresa está listada, ela deve dividir as principais estratégias “públicas” para o mercado, veja, nenhum acionista vai colocar dinheiro ou manter investimento em uma empresa onde ela não sabe para onde está indo;
3 – Pressão do mercado: o fato da empresa ter capital aberto, começa uma pressão do mercado por crescimento de curto prazo, em geral, o mercado não tem uma visão de longo prazo, e acaba punindo a empresa por estratégias que geram efeito no próximo trimestre. Isto é horrível para a perenidade da empresa, não é incomum empresas fecharem capital, para executar uma nova estratégia e depois abrir capital novamente (veja o que o UOL fez, fechou capital e depois abriu só do Pagseguro).
Bom, como tudo nos negócios, há o bônus e ônus em ter uma empresa listada na B3.
Empresas de capital aberto e a Onfly
Curiosamente, entre os nossos clientes, temos 16 empresas de capital aberto, e entre as empresas que recentemente protocolaram IPO, temos 3 (Uma, é a Hospital Care, holding da área da Saúde, cujo o case pode ser visto aqui).
Olhamos para dentro, e entendemos um pouco por que estas empresas optaram pela Onfly para gerir melhor suas viagens e reembolsos, e aumentar a produtividade dos seus colaboradores:
Melhoria de gestão
Empresas de capital aberto, por obrigação possuem um alto nível de gestão, com dados e indicadores claros, visíveis e facilmente extraídos.
Empresas optam pela Onfly para ter dados de viagens e reembolso em real-time, de uma forma extremamente simples eficiente.
Aumentar governança corporativa e compliance
Governança corporativa é um dos assuntos que mais gostamos de discutir aqui, são instrumentos e processos que são implantados para garantir o alinhamento dos interesses dos acionistas e de todos os stakeholders (colaboradores, parceiros, governo, etc..) da empresa.
Uma plataforma aberta e transparente como da Onfly garante facilmente auditoria dos dados, e traz mais segurança aos acionistas sobre os recursos alocados em viagens.
Coloca o chapéu do acionista da empresa: você gostaria de saber para onde está indo os gastos de reembolsos e viagens? Você gostaria que estes dados fossem auditáveis? Você gostaria de garantir que não há fraude neste processo?
Se a resposta é sim para alguma destas respostas, a Onfly é a plataforma ideal para sua empresa gerir viagens e reembolsos.
Valorizam a experiência dos colaboradores
Esta seção aqui vale para empresas listadas, mas para empresas não listadas também, garantir que os colaboradores possuem uma experiência fora da curva, fluida e ágil, é importantíssimo para retenção de talentos.
Profissionais hoje não possuem mais tolerância a sistemas ruins e processos burocráticos como tinha antigamente, estamos em um momento de escassez de talentos enorme e cada vez mais empresas tem buscado valorizar os colaboradores para retenção e aquisição de talentos.
Existe até um termo legal sobre isto, Employer Branding, que digamos, revela como é a percepção da empresa como uma marca empregadora (empresas certificam GPTW para melhorar seu employer branding) para conseguir ser mais “sexy” na hora de recrutar profissionais.