7 maiores dores de jornalistas em viagens corporativas

Para a maioria dos profissionais, uma viagem corporativa é sinônimo de planejamento. Para jornalistas, é sinônimo de urgência.
A notícia não espera. Um evento inesperado, uma crise política ou uma tragédia podem exigir deslocamento imediato. Não há tempo para aprovações demoradas ou longas pesquisas por passagens e hospedagens.
O jornalista precisa agir rápido. Um atraso pode significar a perda de um furo exclusivo ou a entrega de uma reportagem incompleta. E é nesse espaço entre a pressa e a burocracia que surgem as maiores dores das viagens corporativas no jornalismo.
Viajar com pressa, carregar equipamentos sensíveis e lidar com mudanças de roteiro constantes é parte da rotina. O repórter vive na fronteira entre ser um apurador de histórias e um gestor de logística — tudo sob pressão.
É nesse cenário que uma gestão de viagens eficiente deixa de ser um luxo e se torna uma necessidade vital para as redações. Lidar com reembolsos confusos, adiantamentos e políticas rígidas consome tempo e energia que deveriam estar focados na notícia.
A seguir, conheça as 7 maiores dores dos jornalistas em viagens corporativas — e como uma gestão inteligente pode transformar essa dor em eficiência.
1. A urgência contra o planejamento: passagens de última hora
A pauta mais importante do dia quase nunca está no planejamento da semana. Quando surge um acontecimento urgente, o jornalista precisa de um voo imediato.
O problema? O mundo das viagens corporativas é movido por antecedência. Bilhetes comprados na última hora podem custar até três vezes mais.
A dor vai além do custo. Muitas vezes, o processo de aprovação interna é lento, e o repórter perde o voo disponível — e, com ele, a cobertura exclusiva.
Soluções antigas, como ligar para agências ou fazer reservas manuais, não funcionam no ritmo do jornalismo moderno. É preciso uma plataforma de viagens que combine autonomia com controle, permitindo que o jornalista reserve de forma rápida, dentro de políticas flexíveis.
Com a Onfly, é possível ter essa agilidade com transparência total de custos, aprovações automáticas e registro de exceções. O resultado? O jornalista chega antes — e a notícia chega em tempo real.
2. Burocracia de reembolso vs. foco na reportagem
Poucos momentos são tão desgastantes quanto o pós-viagem. Após dias em campo, o jornalista volta com uma pilha de notas fiscais e recibos de táxi, alimentação e bagagens.
Em viagens internacionais, o desafio se multiplica: moedas diferentes, recibos incompletos e regras fiscais complexas.
O processo de reembolso vira uma maratona burocrática, drenando tempo e paciência. Horas preciosas que poderiam ser usadas para editar, escrever ou apurar novas pautas são perdidas em planilhas e formulários.
A solução está em automatizar. Um aplicativo de gestão de despesas com captura de recibos via foto, reconhecimento automático e conversão de moedas elimina o retrabalho.
Na Onfly, o jornalista registra os gastos em tempo real e o financeiro acompanha tudo em um painel centralizado. Mais transparência, menos papelada — e muito mais foco na notícia.
3. Falta de apoio 24/7 em locais remotos
Jornalistas viajam para lugares desafiadores: áreas de conflito, zonas rurais, cidades sem estrutura ou regiões com instabilidade política. Quando algo dá errado — um voo cancelado, um hotel fechado, um transporte que não chega —, o impacto é imediato.
O problema é que muitas agências e departamentos de viagem só funcionam em horário comercial. Mas o jornalismo não tem hora para acontecer.
Quando o repórter está em um fuso diferente, sozinho e com uma pauta urgente, ele precisa de suporte humano, ágil e 24/7. A ausência desse apoio é uma das dores mais graves.
A Onfly oferece assistência integral, 24 horas por dia, com atendimento humano via chat, telefone ou WhatsApp. Seja em Tóquio, Manaus ou Lisboa, o jornalista nunca fica desamparado. Esse suporte é o que permite cobrir o mundo com segurança e tranquilidade.
4. A gestão de múltiplos equipamentos e bagagens especiais
Nenhum jornalista viaja leve. Câmeras, microfones, drones, notebooks e iluminação formam um kit de sobrevivência — e de preocupação.
Esses equipamentos geram custos extras de bagagem, exigem transporte cuidadoso e demandam registro detalhado para reembolso. Cada item é uma dor em potencial: danos, extravios, excesso de peso, burocracia.
Além disso, as políticas corporativas padrão raramente contemplam as particularidades da profissão. Enquanto outros colaboradores viajam com uma mochila, o repórter leva quase um estúdio.
A solução está na flexibilidade das políticas de viagem.
Empresas que utilizam a Onfly podem personalizar regras para equipes de reportagem, prevendo cotas maiores de bagagem e despesas específicas. Tudo é registrado, pré-aprovado e integrado à política de gastos.
Assim, o jornalista viaja com segurança — e a empresa mantém o controle financeiro.
5. A política de viagens x a urgência da pauta
Toda empresa tem regras para viagens corporativas. Limites de diárias, classes de voo e categorias de hotel são definidos para manter os custos sob controle.
Mas o jornalismo vive de exceções. O hotel mais caro pode ser o único com internet estável perto de uma cobertura ao vivo. O voo de classe superior pode ser a única opção para garantir o horário da coletiva.
A dor aqui é o conflito entre necessidade operacional e conformidade corporativa. O jornalista precisa agir rápido, mas o sistema de aprovação é lento e impessoal.
A resposta está em políticas inteligentes e contextuais. A Onfly permite que o repórter justifique a exceção diretamente no sistema e que o gestor aprove de forma imediata, sem perder o controle orçamentário.
Transparência, agilidade e confiança — os três pilares que unem redações eficientes e marcas sólidas.
6. Falta de visibilidade e segurança do viajante
A segurança é um valor inegociável no jornalismo. Em viagens internacionais, em áreas de risco ou em eventos de grande porte, a redação precisa saber onde cada repórter está.
Quando as reservas são feitas de forma dispersa — em sites diferentes, agências terceiras e canais paralelos —, a empresa perde o controle. Em uma emergência, não há visibilidade nem comunicação imediata.
Essa falta de integração compromete o Duty of Care, o dever de cuidado com o colaborador. E, no caso de jornalistas, pode colocar vidas em risco.
Com a Onfly, todas as reservas — passagens, hospedagens e transportes — ficam centralizadas em um único painel. Isso garante monitoramento em tempo real, notificações automáticas e suporte imediato em caso de imprevistos.
Mais do que controle, é uma rede de proteção para quem vive a notícia na linha de frente.
7. A ausência de uma fonte única de informação
Quantas vezes o jornalista precisa procurar o código do voo no e-mail, o voucher do hotel no WhatsApp e a política de reembolso na intranet? Essa fragmentação é um inimigo silencioso da produtividade.
No ritmo acelerado da cobertura, cada minuto perdido com informações desencontradas é um risco de erro. Um voo errado, um check-in perdido ou uma diária não confirmada podem comprometer toda uma reportagem.
A solução é simples: centralização total da jornada. Com a Onfly, o jornalista tem um aplicativo que concentra itinerário, reservas, contatos de suporte, regras de reembolso e notificações.
Tudo na palma da mão. Sem planilhas, sem mensagens perdidas — apenas foco total na pauta.
O impacto dessas dores no jornalismo
As dores de viagem não afetam apenas o bolso. Elas interferem diretamente na qualidade da informação.
Cada atraso, cada reembolso pendente e cada falha de suporte representam minutos preciosos perdidos na corrida pela notícia. Além disso, o acúmulo de estresse logístico impacta o bem-estar e a produtividade dos profissionais.
O resultado? Coberturas atrasadas, custos elevados e desgaste emocional. Mas, com uma gestão moderna de viagens corporativas, é possível transformar esse cenário.
Como uma boa gestão resolve tudo isso
A tecnologia já permite que a logística de viagens seja simples, transparente e adaptável. O segredo está em ter uma plataforma única para centralizar reservas, aprovações, reembolsos e suporte.
A Onfly foi criada justamente para eliminar as dores de quem viaja a trabalho. Com ela, as redações ganham:
- Agilidade: reservas rápidas e autonomia com aprovação instantânea.
- Controle: relatórios em tempo real e políticas personalizadas.
- Economia: tarifas negociadas e previsibilidade de gastos.
- Suporte 24/7: assistência humana, sempre disponível.
- Segurança: visibilidade total dos viajantes e cobertura em emergências.
Essa integração total entre tecnologia e gestão é o que garante que o jornalista foque no essencial: contar boas histórias.
O furo de reportagem não espera — e a gestão também não deveria
O jornalismo exige agilidade, precisão e resiliência. Cada viagem é um capítulo da notícia em tempo real.
As sete dores apresentadas — da burocracia de reembolso à falta de suporte — mostram que o setor precisa de soluções feitas sob medida. A Onfly entende essa dinâmica e oferece uma experiência de gestão moderna, segura e eficiente.
Com a Onfly, sua equipe tem autonomia sem perder controle, velocidade sem abrir mão de segurança e simplicidade sem burocracia. É a tecnologia certa para quem vive em movimento.
Transforme a dor de viajar em vantagem competitiva
Viajar faz parte do DNA do jornalismo. Mas isso não precisa ser sinônimo de estresse, improviso e planilhas sem fim.
Com uma gestão inteligente, as viagens corporativas deixam de ser uma dor e se tornam um ativo estratégico. A Onfly ajuda as redações a economizar tempo, reduzir custos e garantir o conforto e a segurança dos profissionais.
Afinal, quem informa o mundo merece viajar sem dor de cabeça.
Fale com os especialistas da Onfly e descubra como simplificar a logística da sua redação, reduzir a burocracia e dar mais autonomia aos jornalistas. Com a Onfly, a próxima grande história começa com uma viagem bem gerida.

![[Case de Sucesso] Madero grupo madero onfly](https://www.onfly.com.br/wp-content/uploads/2024/11/image-20241113-102016-785.png)



