Centralizar ou descentralizar os gastos corporativos? A Onfly responde com dados!

A discussão é antiga, mas nunca esteve tão atual. Com a digitalização dos processos financeiros e a autonomia crescente das equipes, muitas empresas se perguntam: vale mais a pena centralizar ou descentralizar os gastos corporativos?

Enquanto alguns gestores defendem o controle total nas mãos do financeiro, outros acreditam que dar autonomia aos times acelera decisões e reduz gargalos.
Mas a verdade é que nenhum dos extremos funciona bem sozinho.

A Onfly analisou o comportamento de centenas de empresas em sua base e identificou um padrão claro: o equilíbrio entre controle central e autonomia descentralizada é o modelo mais eficiente — e os dados confirmam isso.

O dilema da gestão de gastos nas empresas

Toda empresa, em algum momento, enfrenta o mesmo dilema: como manter controle financeiro sem engessar a operação?

Quando falamos de viagens corporativas e despesas do dia a dia, esse equilíbrio se torna ainda mais desafiador.

De um lado, há a pressão por redução de custos e compliance; de outro, a necessidade de agilidade e confiança nos colaboradores que estão em campo.

Historicamente, o modelo centralizado — com o financeiro controlando cada despesa — era o padrão. Mas com o avanço da tecnologia e a popularização dos cartões corporativos digitais, surgiram novas possibilidades de gestão.

A questão agora não é mais “quem paga a conta”, e sim como garantir visibilidade total dos gastos sem criar burocracia desnecessária.

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O que significa centralizar ou descentralizar os gastos corporativos

Antes de entender o impacto de cada modelo, é importante definir o que cada um representa na prática.

Centralizar os gastos corporativos

Significa concentrar todas as decisões e pagamentos no departamento financeiro.
Nesse modelo, apenas um grupo restrito — geralmente formado por gestores e controllers — tem acesso direto às contas, cartões e autorizações de despesas.

Vantagem: controle total sobre os fluxos financeiros, com baixo risco de inconsistência nos relatórios.

Desvantagem: processos lentos e alto volume de aprovações manuais.

Descentralizar os gastos corporativos

É o modelo em que as áreas e colaboradores têm autonomia para realizar pagamentos dentro de limites pré-definidos, geralmente por meio de cartões corporativos, budgets de projeto ou centros de custo.

Vantagem: agilidade operacional e empoderamento das equipes.

Desvantagem: sem uma plataforma de controle, o risco de perda de visibilidade e gastos duplicados aumenta.

Em resumo, centralizar é controlar, descentralizar é confiar. E o desafio do gestor moderno é encontrar o ponto de equilíbrio entre os dois.

Vantagens e desvantagens da centralização

O modelo centralizado é tradicional e seguro — mas pode se tornar um obstáculo ao crescimento quando não evolui junto com a tecnologia.

VantagesDesvantagens
Controle absoluto dos gastos: o financeiro valida cada transação antes da execução.Baixa agilidade: processos de aprovação demorados afetam a produtividade.
Menor risco de fraudes: por haver menos pontos de acesso ao orçamento.Desalinhamento com times operacionais: gestores de campo e viajantes ficam dependentes de autorizações.
Relatórios financeiros padronizados: facilitam auditorias e fechamentos contábeis.Desmotivação e gargalos: equipes perdem tempo com burocracias e não conseguem resolver imprevistos em tempo real.
Conformidade garantida: ideal para empresas com políticas rígidas e alta exigência de compliance.

Esse modelo funciona bem em empresas com estrutura hierárquica tradicional — mas tende a ser ineficiente em organizações que operam com alto volume de viagens, projetos simultâneos ou times distribuídos.

Vantagens e desvantagens da descentralização

A descentralização surgiu como resposta à rigidez do modelo centralizado. Com o uso de cartões corporativos digitais e sistemas automatizados, tornou-se possível dar autonomia sem abrir mão do controle.

VantagensDesvantagens
Agilidade operacional: colaboradores resolvem despesas sem depender de longas aprovações.Risco de descontrole: sem uma política clara e ferramenta adequada, os gastos podem fugir do orçamento.
Decisões mais rápidas: áreas podem ajustar gastos conforme necessidades do projeto.Dificuldade de consolidação: diferentes fontes de pagamento dificultam a conciliação contábil.
Melhor experiência do colaborador: especialmente em viagens corporativas, em que imprevistos são comuns.Possibilidade de inconsistências fiscais: especialmente quando notas e comprovantes não são centralizados.
Inovação e flexibilidade: o time financeiro deixa de ser um gargalo e passa a atuar como parceiro estratégico.

Por isso, a descentralização só é eficiente quando vem acompanhada de tecnologia e governança. Sem esses elementos, o risco é trocar o excesso de burocracia por caos financeiro.

O que mostram os dados da Onfly

Com base na análise de mais de mil empresas clientes, a Onfly identificou três tendências claras na gestão de gastos corporativos:

1. Modelos híbridos têm 42% mais eficiência

Empresas que combinam autonomia local com controle centralizado via plataforma registram até 42% menos inconsistências em seus relatórios e 30% mais agilidade nos fechamentos financeiros.

Esse modelo híbrido permite que gestores de área aprovem despesas menores, enquanto o financeiro mantém visibilidade total e poder de auditoria sobre as transações.

2. A automação é o divisor de águas

Organizações que utilizam plataformas integradas de gestão de despesas, como a Onfly, conseguem reduzir o tempo de conciliação em até 60% e diminuir erros humanos de registro e categorização de gastos.

A tecnologia elimina planilhas, centraliza reembolsos e cria trilhas digitais de aprovação — garantindo rastreabilidade e transparência em cada etapa.

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3. Cartões corporativos inteligentes aumentam o controle

Empresas que adotam cartões corporativos integrados à política de gastos conseguem equilibrar autonomia e segurança.

Na base da Onfly, essas organizações registram uma queda média de 25% nas despesas fora de política.

Os limites personalizados, a categorização automática e os alertas em tempo real permitem descentralizar sem perder controle — uma das maiores demandas dos CFOs atuais.

Existe um modelo ideal?

Sim: o modelo que combina centralização estratégica com descentralização operacional.

Em outras palavras, o controle continua nas mãos do financeiro, mas as decisões do dia a dia são feitas pelas áreas, dentro de regras automatizadas e monitoradas.

Essa abordagem permite:

  • autonomia com responsabilidade;
  • transparência com eficiência;
  • e dados centralizados com fluxos descentralizados.

É o modelo que mais cresce entre as empresas de médio e grande porte — especialmente as que adotam plataformas como a Onfly, capazes de integrar gestão de viagens, despesas e cartões corporativos em um mesmo ecossistema.

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O papel da tecnologia nesse novo equilíbrio

Antes, o dilema era binário: ou centralizava-se tudo, ou perdia-se o controle.

Agora, com a digitalização financeira, o gestor pode ter visibilidade total dos gastos em tempo real, sem restringir a autonomia das áreas.

A Onfly foi projetada justamente para resolver esse desafio. Com recursos como:

  • integração com ERPs e cartões corporativos;
  • regras automáticas de aprovação e alertas de política;
  • dashboards inteligentes e relatórios por centro de custo;
  • e gestão unificada de viagens e despesas,

a plataforma oferece controle centralizado com descentralização inteligente — o melhor dos dois mundos.


FAQ – Centralização e descentralização de gastos corporativos

Continua em dúvidas? Não saia daqui sem saná-las. Confira algumas perguntas frequentes sobre esse assunto.

1. O que significa centralizar os gastos corporativos?

Centralizar é concentrar decisões e pagamentos no setor financeiro, garantindo controle e compliance. Esse modelo é ideal para empresas com alta regulação ou que buscam padronização total dos relatórios.

2. Quais os riscos da descentralização dos gastos?

Sem tecnologia e política clara, a descentralização pode gerar perda de visibilidade, duplicidade de despesas e inconsistências fiscais. Por isso, é fundamental adotar plataformas que automatizem o controle.

3. Existe um modelo ideal de gestão de gastos?

O modelo mais eficiente é o híbrido, que une controle central com autonomia operacional. Ele oferece agilidade para as equipes e segurança para o financeiro.

4. Como a Onfly ajuda na gestão de gastos corporativos?

A Onfly centraliza dados de viagens, despesas e cartões corporativos, automatizando aprovações, relatórios e reembolsos. Isso permite transparência total, redução de custos e compliance garantido.

5. A centralização reduz custos?

Sim, mas pode gerar lentidão operacional. A redução de custos é mais eficiente quando aliada à automação e descentralização inteligente, que eliminam gargalos e evitam erros manuais.

6. A descentralização é compatível com compliance?

Sim, desde que acompanhada de tecnologia. A Onfly permite criar regras automáticas de gasto, limites por categoria e trilhas de auditoria, garantindo compliance sem burocracia.

Controle e autonomia não são opostos

Centralizar ou descentralizar não é mais uma escolha excludente.
Com dados, tecnologia e políticas bem definidas, é possível ter os dois ao mesmo tempo: controle para o financeiro e autonomia para quem faz a empresa acontecer.

Na Onfly, essa filosofia já é realidade.

Cada empresa pode definir seus próprios fluxos, aprovações e limites, sem perder o controle central sobre orçamentos, relatórios e políticas de compliance.Porque, no fim das contas, gestão de gastos inteligente é aquela que serve à estratégia do negócio — não o contrário.

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Mérie Oliveira
Mérie Oliveira

Com mais de 16 anos de experiência em textos, acredito que minha expertise me permite navegar por diversos assuntos por ser curiosa, proativa e organizada.
Sou mestre em Estudos de Linguagens, licenciada em Letras Português/Inglês e Comunicóloga Institucional, e encontro nos textos um universo imenso, capaz de nos fazer aprender e ensinar.
Além disso, sou apaixonada por livros e viagens e estou aprendendo a amar esportes coletivos, como futebol e vôlei.