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A Expedia, um dos líderes globais do setor de turismo, com aproximadamente U$ 107B em reservas realizadas no ano de 2019, que atua no segmento de OTAs, com marcas como Expediaa TAAP e Hotels.com e no setor corporativo com o a Egencia, fez uma pesquisa recentemente nos EUA que mostra como a Covid-19 alterou os padrões dos viajantes e o papel da OTA na retomada.
Vamos deixar claro, que com quase 90% das suas receitas provenientes de OTA, a Expedia tem um claro viés de confirmação, portanto, é bom avaliar com parcimônia, o relatório completo que pode ser lido aqui.
Outro ponto importante, é que a pesquisa representa o cenário e os hábitos da população norte americana, segundo apurado na metodologia, foram entrevistados 1900 viajantes norte americanos que realizaram uma viajem entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020.
De todo modo, é claro que a Covid-19 está criando novos hábitos digitais na população, e seria de certo modo, até pretensão do setor, achar que só o turismo não seria “impactado” com estes novos hábitos.
Preferências dos viajantes
Comportamento dos viajantes
Em 2019, OTAs contribuíram com $278B, ou aproximadamente 25% de $1,1T do setor de turismo dos EUA, antes da Covid-19, a indústria de turismo norte-americana era responsável por contratar um empregado a cada 15 empregos.
Ainda sobre a retomada das viagens a trabalho, de acordo com pesquisa realizada pela Egencia, braço de vendas corporativas da Expedia, 9 entre 10 empresas acredita que a força de trabalho irá voltar a viajar normalmente apenas em janeiro de 2021, e que uma interessante tendência que surgiu da Covid-19 é a “flexcation“, uma extensão de viagem que proporciona benefícios de feriado e práticas de trabalho remoto. 4 de 10 viajantes responderam que gostaram deste tipo de viagem.
E aí, concordam? Acha que o cenário brasileiro o comportamento é parecido, ou a importância das OTAs é algo exclusivamente da população norte-americana?