Gerenciamos uma das maiores linha de despesas da DRE! Saiba mais!
Entenda a relevância das despesas de viagens na DRE das empresas, em muitos casos, uma das maiores linhas de despesas.
O propósito da Onfly é fazer com que as empresas viajem melhor, já falamos algumas vezes sobre isto, em uma carta aberta aos nossos clientes, parceiros e colaboradores, e aqui, na época havia uma certa pressão do mercado para que a gente pivotasse o nosso modelo de negócios, haja vista que no auge da pandemia, poucas pessoas acreditavam que o mercado de viagens corporativas voltaria (lembra do Bill Gates? Ele falou que as viagens cairiam 50%).
Ainda sobre “viajar melhor”, não queremos que as empresas viagem mais, queremos que ela viaje com mais inteligência, criticando a necessidade daquela viagem de fato existir, e respeitando o tempo e a experiência de cada colaborador.
A propósito, a pandemia trouxe luz a tanta ineficiência que havia no mercado de viagens corporativas, uma infinidade de viagens a trabalho eram completamente desnecessárias.
Desde quando lançamos a Onfly, há uns 4 anos atrás, trouxemos algumas novidades para o mercado:
Então vamos lá…
ROI em viagens
Viagens, tal qual qualquer investimento realizado por uma empresa tem que ter retorno do investimento (ROI em viagens), e isto só é possível quando é realizado uma análise 360 dos custos de viagens, pegando todos os custos daquela viagem, desde o táxi (ou Uber) para o aeroporto, passagem de avião, hotel, até o jantar no destino e colocando em uma única plataforma.
Em geral, empresas gerenciam isto mal, reembolso de despesas fica em uma área, e compra de passagens e hotéis em outra, no final a jornada fica fragmentada e os dados só ficam disponíveisno ERP, impossibilitando tomar qualquer tipo de decisão.
Descentralização e processos ágeis
Na Onfly somos obcecados por automação e produtividade, e abominamos burocracias, estamos convictos que processos que não geram nenhum valor na jornada devem ser abolidos e completamente evitados.
O modelo mais inteligente, é sem dúvida criar uma política de viagem transparente, dar o contexto e alinhar as expectativas, em uma plataforma amigável para os colaboradores, onde eles mesmos com muita autonomia e responsabilidade realizam suas próprias reservas, respeitando orçamento, compliance, política e diretrizes da companhia, com a mesma facilidade que ele faria uma reserva pessoal em qualquer site público de viagens, por exemplo.
Os tradicionais OBTs de mercado, ainda possuem interfaces complexas e pouco amigáveis para os colaboradores.
Análise de dados em tempo real
Por aqui, também estamos convictos que trabalhos repetitivos e manuais devem ser feitos por robôs, e trabalhos de análise de dados para tomada de decisão devem ser feitos por humanos, simples assim.
Isto posto, entregamos mais de 13 KPIs em tempo real para os gestores tomarem decisões, em uma abordagem muito mais “orientado a dados”.
Transformamos gestores, em geral, de uma posição mais ‘operacional’ para uma função mais analítica.
Ficamos felizes em ver colaboradores que colocam a Onfly em suas empresas, serem promovidas meses depois, pois automatizam os processos e entregam dados para tomada de decisão em tempo real para os gestores de cada área.
Experiência do colaborador
Em geral, historicamente o mercado de viagens corporativas nunca privilegiou a experiência do colaborador que está em viagem, e sim o controle e o comando das empresas e seus gestores.
O colaborador que está viajando a trabalho está no centro da nossa jornada, toda experiência mobile ou desktop é pensada em facilitar e devolver tempo para este viajante.
Queremos em geral, que os colaboradores que usam a Onfly assumam o protagonismo da sua própria jornada dentro das empresas, e isto vale para o viajante, para o gestor e para o acionista, que sobretudo garante que não está tendo uso indevido de recursos na empresa.
Vazamento de política de viagem
Defendemos que “inventário é rei“, e quanto maior nosso esforço em colocar o maior inventário possível dentro da Onfly, nos posicionando como um verdadeiro “one stop shop” de viagens e despesas corporativas, menor vai ser o vazamento da política de viagem.
O vazamento em geral é uma compra de viagem realizada em um site público, tipo Booking ou Hoteis.com ou na própria companhia aérea, e é danoso pois a empresa perde a “gestão” daquele gasto, não tem alçada de aprovação, não tem rastreabilidade, não tem garantia que tinha o menor custo.
Em resumo, é uma despesa que o colaborador gasta que no final entra em um simples pedido de reembolso.
Se o inventário de conteúdo é bom, existe uma redução natural deste vazamento.
Nossa tecnologia, por exemplo, pluga em mais de 16 conteúdos diversos, entre cias aéreas, locadoras de carro, redes e brokers de hotelarias, tudo isto para ter a melhor condição e o maior inventário para o corporativo.
Neste exato momento, estamos integrando com duas novas locadoras de carro, mais dois players de hotelaria e mais um broker de ônibus.
Sim, inventário é rei 😉
Viagens é uma despesa relevante na sua DRE? Entenda mais…
Analisando e falando com centenas de clientes, observamos uma informação interessante, para a grande maioria dos nossos clientes, despesas com viagens representam a terceira ou quarta linha de despesas da empresa, em algumas, chega ser até a segunda.
Já pensou na importância disto?
Em geral, esta linha de despesas é muito mal gerenciada, e a Onfly existe para dar luz e proporcionar gestão a estes gastos, alinhado com o interesse de todos os acionistas.
DRE? O que é isto?
Bom, não sabe o que é DRE?
Então permita-me dar um conselho…
Antes de falar de metaverso, ou de “pensar fora da caixa”, ou até mesmo ficar repetindo palavras ditas por gurus de inovação como “mindset ágil”, tente entender um pouco sobre contabilidade gerencial e demonstrações financeiras.
Vai por mim, isto vai te levar para outro patamar na sua carreira.
Não é à toa que financistas em geral, com gumex no cabelo, assumem posições de CEOs em grandes empresas.
Sabe aqueles caras da Faria Lima, que usam coletinho, jogam beach tênis e falam “meeeeeeeo”?
Então, esses caras dominam isto, e querendo ou não, esta competência confere a eles uma remuneração muito acima da média do mercado.
Portanto, bora lá e vamos entender o que é uma DRE.
DRE é uma sigla para “Demonstração do Resultado do Exercício”, é uma demonstração financeira que apura se uma empresa está tendo lucro ou prejuízo em um determinado período.
Neste relatório, é detalhado as receitas, as despesas, o resultado operacional (EBITDA), as despesas e receitas financeiras e por fim, o lucro contábil.
É possível usar a DRE para fins gerenciais também, não apenas para fins contábeis, mas resumindo a explicação, uma DRE mostra se a empresa está ganhando ou perdendo dinheiro.
Vamos ver alguns exemplos de DREs de empresas e seus gastos com viagens:
MILLS (B3:MILS3)
A Mills é uma empresa de locação de plataformas elevatórias, com capital aberto na B3;
No caso da Mills, despesas com viagens é a quinta maior linha de despesas, acima inclusive do CMV (Custo de mercadoria Vendidas).
BRMALLS (B3:BRML3)
A BRMalls é uma empresa de shoppings centers, ela coloca despesas de viagens junto com “demais despesas administrativas”, mas pelas notas explicativas, viagem provavelmente deve ser a principal despesa desta linha, que é a quarta linha de despesas da companhia.
KORA SAÚDE (B3:KRSA3)
A Kora Saúde é a maior rede hospitalar privada do Espírito Santo, Ceará e Tocantins, com 17 hospitais.
No caso da Kora Saúde, viagens e hospedagens é a terceira linha de despesas depois de ‘Pessoal’, e ‘Serviços de Terceiros’, no trimestre foi R$ 1.4M.
ONCOCLINICAS (B3:ONCO3)
A Oncoclínicas é um dos maiores grupos de oncologia do país, possui mais de 70 unidades em 12 países.
Na Oncoclínicas, viagens é a quinta maior linha de despesas nos primeiros 6 meses do ano.
Conclusão
Entender a importância e a relevância das despesas com viagens de cada empresa e a sua respectiva participação, é fundamental para justificar os potenciais investimentos em tecnologia, digitalização e consequentemmente em redução de custos.